O pleno do Tribunal de Justiça do Acre negou, nesta quarta-feira, por unanimidade, o pedido de desaforamento do julgamento de Antônio Augusto “Bodão” de Rio Branco para Acrelândia e manteve o julgamento na Vara do Tribunal do Júri para o dia 16 de dezembro. Bodão é acusado de ser o mandante do assassinato do fazendeiro e ex-presidente do Banacre, Mauro Braga. O advogado Rui Duarte, que defende o fazendeiro justificou seu pedido de mudança do julgamento de Rio Branco para a Acrelândia alegando que há risco na garantia da imparcialidade dos integrantes do Conselho de Justiça, pela família Braga que desde o assassinato vem lutando por justiça. Segundo Duarte, a família pode influenciar no julgamento com a manifestações que vem realizando e pela ampla divulgação de panfletos e cartazes defendendo justiça no caso. Diante da decisão do pleno do TJ, Rui Duarte disse que vai r da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
TJ nega pedido de desaforamento de julgamento de empresário
Assessoria | Comunicação TJAC