Os desembargadores Adair Longuini (Presidente), Samoel Evangelista (Vice-Presidente) e Arquilau Melo (Corregedor Geral da Justiça) realizaram na manhã de quinta-feira (2) a abertura da I Jornada de Estudos da Escola Superior da Magistratura do Acre em 2012.
A Direção do Tribunal de Justiça recepcionou os participantes do evento para apresentar as metas prioritárias da gestão neste ano:
- Início das obras da Cidade da Justiça de Rio Branco;
- Inauguração da Cidade da Justiça de Cruzeiro do Sul;
- Implantação do Projeto de Modernização Institucional, com a execução da reestruturação administrativa e do Plano de Cargos e Remuneração (PCR);
- Desenvolvimento do projeto de virtualização de processos, tanto na capital como no interior do Estado;
- Construção dos fóruns das comarcas de Rodrigues Alves, Porto Acre, Santa Rosa, assim como a conclusão da obra de Feijó;
- Ampliação do número de vagas de desembargador;
- Realização de concurso público para juízes, delegatários e servidores.
“Nossa intenção é compartilhar com os colegas magistrados nossos focos de atuação este ano, esperando contar com a colaboração e participação de todos na concretização de projetos que irão, sem dúvida, engrandecer a Justiça acreana”, disse o desembargador-presidente Adair Longuini, em nome da Direção do Tribunal, aos presentes na abertura da Jornada de Estudos.
Momento da Corregedoria
A primeira atividade da programação da Jornada da ESMAC foi conduzida pelo Corregedor Geral da Justiça, desembargador Arquilau Melo. Ele discutiu com os magistrados e os diretores de secretaria das unidades judiciárias o cumprimento das Metas Prioritárias do Conselho Nacional de Justiça de 2012.
De acordo com o desembargador, os magistrados devem aproveitar a oportunidade de reunião com todos os colegas do Estado para “intercambiar experiências e, assim, analisar o trabalho que vem sendo desenvolvido em sua unidade para cumprimento dos desafios propostos pelo CNJ”.
Após a exposição de um relatório estatístico com a indicação da situação individual de cada uma das unidades da capital e do interior, os magistrados foram reunidos em subgrupos de trabalho – cível, criminal, juizados e execução criminal – para debaterem os dados e elaborarem uma análise conjunta, com vistas a propor encaminhamentos que garantam mais celeridade no julgamento de processos.