Judiciário Acreano leva ações da ‘3ª Semana pela Paz no Lar’ para alunos na Capital

“Paz no lar é primordial, é tudo”, diz criança após participar de atividade lúdica e desenhar o que mais gosta de fazer nas atividades da família.

Giz de cera, lápis de cor e papel eram os instrumentos que as crianças do 5º ano do ensino fundamental da Escola Municipal Francisco Augusto Bacurau tinham para cumprir uma missão séria: desenhar o que elas enxergavam como momentos de paz dentro de seus lares. A atividade lúdica, realizada nos corredores da escola, na tarde da última sexta-feira (13), integra a “3ª Semana pela Paz no Lar”, promovida pelo Poder Judiciário Acreano.

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O objetivo da ação é aproximar o Poder Judiciário das pessoas, além de cultivar, através de atividades como à tarde de desenho ocorrida na Escola municipal, a cultura de paz nos lares. A diretora da Escola Augusto Bacurau, Rosângela Fonsêca, salientou a contribuição deste tipo de ação ocorrer nas escolas para fortalecer o papel de cidadão nas crianças “é importante, pois desta maneira as crianças vão aprendendo a exercer seu papel de cidadãs”.

Foram 30 alunos que se expressaram desenhando o que pensam sobre a temática tão relevante para o estabelecimento de uma sociedade mais justa. O aluno João Gustavo, de 13 anos, que desenhou o que mais gosta de fazer com sua família, ver filmes comendo pipoca, reconhece “paz no lar é primordial, é tudo”.

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O professor da turma de quinta série, Cleber Carlos, ressaltou que a ação desperta a imaginação da criança, fazendo com que elas, por meio dos desenhos, digam o que pensam sobre a paz em suas casas. “A atividade lúdica é gratificante para as crianças, pois elas estão formulando conhecimento com seus desenhos e discutir a paz no lar é essencial para o bom desenvolvimento infantil”.

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Aos poucos, os papéis em branco foram ficando coloridos com as imagens do que significa ter paz em casa para aquelas crianças, alguns desenharam passeios com familiares, outros retrataram suas casas, mas, a aluna Keviln da Silva, de 11 anos, foi enfática ao dizer o porquê estava desenhando ela e seu pai “porque perto do meu pai me sinto feliz, me sinto em paz”.

 

Assessoria | Comunicação TJAC

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