Presidentes do TJAC e do STF, e de outros tribunais estaduais discutiram assuntos de interesse da magistratura.
A presidente do Tribunal de Justiça do Acre, desembargadora Cezarinete Angelim, participou de relevante agenda de trabalho em Brasília. O compromisso incluiu reunião no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), como também com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Ricardo Lewandowski.
A desembargadora-presidente é a representante da Região Norte no Conselho dos Tribunais de Justiça (CTJ), sendo que os presidentes das seguintes instituições também participaram dos encontros:
- Tribunal de Justiça de Goiás
- Tribunal de Justiça do Distrito Federal
- Tribunal de Justiça de Minas Gerais
- Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul
- Tribunal de Justiça do Paraná
- Tribunal de Justiça de Santa Catarina
- Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul
A agenda foi marcada pela defesa da magistratura e pelo fortalecimento da Justiça. A presidente do TJAC considerou as reuniões produtivas, citando em especial o encontro com o presidente do STF e do CNJ. “Muito proveitosa. Tratamos de assuntos diversos de interesse do Poder Judiciário. Foi possível verificar o compromisso do ministro Ricardo Lewandowski em manter a unidade do Judiciário, o qual representa muito bem. A nação vive momentos difíceis, mas juntos chegaremos a um porto seguro, pois o destino do Brasil é a estabilidade”, afirmou.
A desembargadora-presidente explicou que em tempos de crise é preciso fazer uso da criatividade e otimização de recursos – algo aliás que tem feito em sua gestão -, para que se encontre soluções eficientes para as demandas judiciais e administrativas das instituições.
Ricardo Lewandowski tem defendido que trabalha no sentido de zelar pela autonomia das Cortes e conduzir o Conselho Nacional de Justiça para que atue como órgão de consulta e apoio ao Judiciário.
O ministro ressaltou também a complexa eficácia da máquina judiciária e a dedicação diuturna dos mais de 16 mil magistrados brasileiros, a despeito dos problemas enfrentados pelo Poder.