1.500 casais dirão o aguardado SIM em festividade preparada pela atual gestão, que acontecerá às 17h no Estádio Arena da Floresta.
O esperado SIM tradicional nos casamentos será verbalizado coletivamente por 1.500 casais, durante a 9ª edição do Casamento Coletivo, que a atual gestão do Tribunal de Justiça do Acre realiza na sexta-feira (12). Pelo menos sete mil pessoas deverão comparecer ao local, entre noivos, familiares e amigos.
Já estão definidos os preparativos para a grande festa, que acontece às 17h no estádio Arena da Floresta, na Capital. Haverá a participação especial da Banda de Música da Polícia Militar.
Tudo está sendo feito com o máximo de carinho e empenho pela equipe do Projeto Cidadão, a fim de que esta 9ª edição seja um sucesso.
Retomado pela atual gestão, o Projeto Cidadão está sendo coordenado pela Presidência do Tribunal de Justiça do Acre. A ação tem como foco o acesso à cidadania e eficiência na obtenção da documentação, no caso a regularização do estado civil. A ação reflete as diretrizes da atual gestão que são voltadas para a responsabilidade social e humanização da Justiça.
Sobre o Projeto Cidadão
O Projeto Cidadão é uma iniciativa do Tribunal de Justiça Acreano e teve, em princípio, o objetivo primordial de garantir a emissão gratuita de documentação à população de baixa renda, de forma rápida e desburocratizada. Ele surgiu da preocupação em reverter um dado fornecido pelo IBGE, cujas estatísticas mostravam que, em 1995, ano de sua criação, aproximadamente 68% dos habitantes do Estado não possuíam nenhum tipo de registro legal.
De lá para cá, essa demanda reprimida foi sanada, o Projeto foi ampliado e incorporou outras ações, garantindo o acesso facilitado da comunidade a diversos serviços. Sua finalidade primordial é assegurar à população de menor poder aquisitivo o direito à documentação básica, bem como o acesso rápido e gratuito aos serviços públicos de saúde, educação, trabalho, meio ambiente, segurança e o tradicional Casamento Coletivo.
As ações alcançam a perspectiva de alteridade (o “colocar-se no lugar do outro”), humanização e de cidadania, bem como de inclusão social no Estado, além de fazerem parte da visão do Tribunal, de garantir os direitos dos jurisdicionados acreanos, com justiça e agilidade, promovendo o bem de toda a sociedade.