Atual gestão tem incentivado a arte e a cultura, permitindo que os profissionais manifestem e apresentem talentos artísticos.
Em mais uma ação voltada à promoção das artes e da cultura no âmbito do Judiciário Estadual, a atual gestão do Tribunal de Justiça do Acre realizou nesta quinta-feira (6) o vernissage da exposição fotográfica “Impressões”. Detalhe que chama a atenção é o fato de os trabalhos imagéticos terem sido concebidos por dois servidores da Casa.
Conduzido pela desembargadora-presidente Cezarinete Angelim, o evento foi bastante prestigiado, tendo as presenças dos desembargadores Denise Bonfim (vice-presidente), Samoel Evangelista e Francisco Djalma. Também compareceram a juíza-auxiliar da Presidência, Mirla Regina; e as representantes do Ministério Público Estadual e da Procuradoria Geral do Estado, Patrícia Rêgo, e Daniela Carvalho, respectivamente. Diretores, gerentes, assessores, secretários e servidores da Instituição também estiveram presentes.
“Esta iniciativa vai ao encontro de uma das diretrizes desta Administração, que é a transformação das unidades judiciárias e demais espaços em ambientes mais acolhedores e com maior humanização. Ao mesmo tempo, revela o compromisso com a responsabilidade social e cultural; fomentando as artes plásticas no Acre e possibilitando o acesso do público a programas culturais e educativos”, assinalou a presidente do TJAC.
Cezarinete Angelim também revelou qual seria o grande diferencial dessa 10ª edição cultural, realizada nos últimos meses.
“Esta exposição assume conotação ainda mais especial, porque foi concebida por dois servidores do Judiciário: Eduardo Marques e Elisson Magalhães. A ação demonstra, portanto, o respeito, a atenção, o cuidado e a valorização que têm sido dispensados aos servidores da Justiça, permitindo que revelem e manifestem seus talentos, competências e habilidades”, explicou.
Ao parabenizar os artistas, a desembargadora lembrou que o título da exposição “Impressões” deve ser encarado como um convite para canalizar as percepções e “aguçar o olhar em direção às artes, que adornam nossas almas, nos dando mais vida e nos engrandecendo enquanto pessoas”.
O servidor e fotógrafo Elisson Magalhães, lotado na Diretoria de Informação Institucional (Diins), afirmou que a fotografia lhe é fascinante, “por poder congelar um milésimo de segundo de uma perspectiva (um lugar, uma pessoa, uma arquitetura)”, o que, segundo ele, “transforma a memória”.
Ele fez diversos agradecimentos, por mais de uma vez, em especial à desembargadora-presidente, pela oportunidade.
Já Eduardo Marques ressaltou o significado da iniciativa para ele e os demais colegas do Judiciário. “Há 11 anos sou servidor da Justiça e nunca tive uma oportunidade com esta, de expor meu trabalho. Só tenho que agradecer por esta valorização, reconhecimento e chance, que tem sido dada a mim e aos outros servidores, que têm o talento voltado às artes”, explicou.
A exposição é aberta ao público, no hall de entrada das Câmaras Cíveis e Criminal, na Sede Administrativa da Instituição, onde permanece até o dia 4 de novembro. Depois, as fotografias serão expostas em outras unidades (sedes) do Poder Judiciário Acreano.