Dados apresentados revelam a agilidade e eficiência nas atividades do Órgão Julgador.
Mais de 2 mil processos foram julgados pela Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre durante 2017. Os dados, apresentados durante a sessão do Tribunal Pleno Jurisdicional, revelam a agilidade e eficiência nas atividades. No total, foram 2.232 processos julgados o que atende a Meta 1 Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a qual prevê que seja julgada quantidade maior de processos de conhecimento do que os distribuídos no ano corrente.
A presidente do TJAC, desembargadora Denise Bonfim parabenizou os membros da Câmara Criminal pelos julgamentos céleres ocorridos durante o ano passado.
“Tiveram ocasiões que ficaram quase zerados de recursos, então, só tenho a parabenizar a todos os membros da Câmara Criminal pelo excelente trabalho”, disse.
Ao apresentar os dados, o presidente da Câmara Criminal, desembargador Samoel Evangelista, enfatizou sobre o acervo pendente de 387 processos para 2018.
“É necessário esclarecer que esses 387 não são processos que estejam conclusos para os relatores. Na verdade, são processos que estão tramitando. Os processos que estão na fila de trabalho com os relatores é um número muito pequeno”, destacou.
O desembargador reconheceu e agradeceu ainda o empenho dos membros da Câmara Cível quando são convocados para a sessão da Câmara Criminal.
O desembargador Francisco Djalma (vice-presidente do TJAC), que já foi da Câmara Criminal, enalteceu o desempenho obtido e sustentou que se trata de uma forma concreta de se fazer justiça, bem ainda de diminuir a sensação de impunidade.
Agradecimentos e elogios também foram ressaltados pelos desembargadores efetivos Pedro Ranzi e Elcio Mendes que, embora de licença, salientou o Órgão Julgador cooperar para projetar o Tribunal de Justiça do futuro.
O percentual maior de processos diz respeito aos crimes de tráfico de drogas, roubo qualificado, homicídio e estupro de vulnerável.