Encontro visa estimular a troca de experiências.
A Corregedora-geral da Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Waldirene Cordeiro, participa, na cidade de João Pessoa-PB, do 78º Encontro do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais de Justiça do Brasil (Encoge). O evento, que teve início nesta quarta-feira (13), segue até sexta-feira (15). A solenidade de abertura ocorreu na Sala de Sessões do Tribunal de Justiça da Paraíba.
O encontro de Corregedores da Justiça visa estimular a troca de experiências, o compartilhamento de conhecimento e, principalmente, a busca de alternativas para aprimorar a prestação dos serviços judiciais e extrajudiciais. A magistrada participa do evento acompanhada do juiz-auxiliar da COGER, Cloves Ferreira, e assessores.
“É uma troca de experiência muito grande esse encontro, pois a função das corregedorias vai muito mais além do que a de orientar e fiscalizar. Nós devemos ser os protagonistas das mudanças, e não meros espectadores”, comentou a corregedora-geral, desembargadora Waldirene Cordeiro.
Evento
A abertura da atividade foi feita pelo presidente do Colégio Permanente de Corregedores-Gerais dos Tribunais de Justiça do Brasil (CCOGE), desembargador André Leite Praça, que ressaltou sobre a uniformização de normas nos Estados, padronização de procedimentos e de rotinas, para melhoria do desempenho das Unidades Judiciais, por meio do Colégio.
O evento contou ainda com a presença do vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins – recentemente escolhido como o novo Corregedor Nacional da Justiça – que destacou o quanto é árdua a missão de corregedor, mas imprescindível para assegurar a autonomia, a transparência e a eficiência do Poder Judiciário.
O ministro Humberto Martins ressaltou, ainda, que o encontro é o fórum adequado para se pensar nas mudanças que o Judiciário necessita e a sociedade brasileira deseja.
Nos três dias de trabalhos, o ENCOGE discutirá questões afetas à conduta do magistrado nas redes sociais, cadastro nacional de adoção, transformação de dados em inteligência de negócio judicial, eficiência do magistrado na jurisdição, protesto de custas judiciais, apadrinhamento afetivo, inspeções periódicas e automatizadas, dentre outros temas relevantes para o aperfeiçoamento da Justiça.