Durante reunião de alinhamento, aspectos arquitetônicos, comunicacional e atitudinal foram priorizados.
Com o objetivo de avaliar o que já foi executado e o que deve ser priorizado no sentido de atender à inclusão plena, no âmbito da Justiça Estadual, seja para o público interno e externo, a Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do Poder Judiciário Acreano realizou, na tarde desta segunda-feira, 10, uma reunião de alinhamento, envolvendo todos os seus membros.
Durante o encontro, conduzido pela juíza de Direito Andrea Brito, que preside a Comissão, assuntos relacionados à acessibilidade arquitetônica, comunicacional e atitudinal foram priorizados.
Neste aspecto, foi apresentado o projeto de acessibilidade da guarita, a construção da escada externa do Fórum Criminal, bem como da passarela de acesso aos prédios da Cidade da Justiça, da Comarca de Rio Branco, no sentido de ofertar o pleno acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida a essas unidades judiciárias.
Também na reunião, ficou definida a realização de um censo interno, para que o próprio Tribunal conheça seus servidores e magistrados, no quesito pessoa com deficiência, e quais as especificidades.
Da reunião, além dos membros da Comissão, participaram a juíza de Direito Maha Manasfi, titular da 3ª Vara de Família da Comarca de Rio Branco, e os diretores Lucas Félix (DILOG), Sérgio Quintanilha (DRVAC), Euclides Barros (DIGES) e Ana Poersch (DIPES), todos do Tribunal de Justiça do Estado do Acre.