Evento também contará com a entrega de sete licenças de acesso a cursos diversos na área de tecnologia da informação (TI).
A Escola do Poder Judiciário (Esjud) divulga nesta sexta-feira, 17, o resultado da Pesquisa Diagnóstica, cujo propósito foi identificar as lacunas e competências (conhecimento, habilidade e atitude) que devem ser desenvolvidas por magistrados, servidores e colaboradores. O evento acontece no órgão de ensino a partir das 9h30, e terá participação do desembargador-presidente Francisco Djalma e do desembargador-diretor Roberto Barros.
O evento também terá a assinatura do protocolo de entrega de sete licenças de acesso a cursos diversos na área de tecnologia da informação (TI), como criação de plano de estudos, análise de engajamento, aplicativo mobile IOS e Android; todos na plataforma Alura, adquirida junto à empresa AOVS Sistemas de Informática AS, por meio da dotação orçamentária da Esjud.
Os cursos destinam-se exclusivamente à equipe da Diretoria de TI do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) e serão supervisionados pela Gerência de Avaliação de Ensino e Gerência de Administração de Ensino da Escola. A partir do conhecimento obtido, os profissionais do setor poderão criar uma série ferramentas para atender necessidades da Instituição.
Pesquisa Diagnóstica
A Pesquisa Diagnóstica visa aperfeiçoar as ações educativas para o desenvolvimento de competências necessárias ao alcance dos objetivos estratégicos definidos pelo TJAC. A ideia foi sondar as necessidades de capacitação para o ano de 2020, tendo como parâmetros, além da Resolução 192/2014 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a Resolução do COJUS nº 4/2013, as metas nacionais do CNJ para o Poder Judiciário no corrente ano e a Resolução nº 02/2016, da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).
A compilação das respostas às perguntas suscitadas na pesquisa traduz o Levantamento de Necessidades de Capacitação (LNC), que será a base diagnóstica para o planejamento das ações da Escola, instrumento de gestão indispensável no mapeamento das demandas. Para o desembargador Roberto Barros, “o documento constitui um referencial que norteará as ações de capacitação para o exercício 2020”.