Estudo de questões relacionadas à Infância e Juventude constituem grande desafio para atores sociais e instituições
Atendendo à política de atenção à criança e ao adolescente para compreender os esforços de legitimação de novos atores, práticas e sentidos associados à gestão da infância e juventude, é que a coordenadora da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC), desembargadora Regina Ferrari, foi uma das representantes do Judiciário Acreano na Reunião do Colégio de Coordenadores da Infância e Juventude, no XVI Fórum Nacional da Justiça Juvenil (Fonajuv) e no VIII Fórum Nacional da Justiça Protetiva (Fonajup).
Os eventos, realizados entre os dias 4 e 6 de março, são promovidos em parceria com o Poder Judiciário de Alagoas, em Maceió. O Fonajuv foi criado em 2008 com o objetivo de reunir e promover debates entre magistrados e interessados pela temática infantojuvenil.
Conhecer a realidade de cada região, além dos desafios e experiências locais, buscando construir ferramentas para garantia da agilidade e eficácia na aplicação das medidas socioeducativas pelos juízes da área da Justiça Juvenil, é o objetivo do evento.
Já o Fonajup promove debates de temas relevantes para magistrados da infância e juventude, com o propósito de atribuir máxima eficácia às normas protetivas, assim como trabalhar na elaboração legislativa pertinente, para que a magistratura seja ouvida em todos os projetos de lei relacionados à criança e ao adolescente em situação de vulnerabilidade. As ações são voltadas para magistrados que atuam com infância e juventude.
Na programação, foram realizadas palestras com temas como ‘Desafios e atualidades da infância e juventude no cenário nacional’; ‘Reflexos do Marco Legal da Primeira Infância na Prevenção ao Cometimento de Ato Infracional’; Valorização Judicial do Depoimento Especial; ‘Habilitação para a adoção – preparo e requisitos’, entre outros.
Além de representantes do Judiciário de Alagoas, os eventos contaram ainda com a parceria da Associação Brasileira dos Magistrados da Infância e Juventude (Abraminj), da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e da Associação Alagoana de Magistrados (Almagis).
Com informações do TJAL.