Mesmo durante pandemia, órgão de Ensino tem atuado para garantir a magistrados e servidores o acesso a cursos de capacitação, formação e aperfeiçoamento
O trabalho na Escola do Poder Judiciário (Esjud) não para. Mesmo diante do coronavírus – cuja principal medida de prevenção é o isolamento social -, o Órgão de Ensino tem atuado para garantir a magistrados e servidores o máximo de acesso a cursos de capacitação, formação e aperfeiçoamento.
Sem abrir mão de proteger a equipe da exposição à pandemia, a Direção da Esjud decidiu não interromper os cursos autroinstrucionais ou na modalidade EaD, antes pelo contrário, manteve os profissionais no planejamento, na execução e no suporte às diversas atividades.
Para se ter uma noção, há atualmente 482 servidores do Judiciário matriculados nos cursos autoinstrucionais, como Emprego da Vírgula, Reforma Ortográfica, Gestão do Conhecimento, Gestão da Qualidade e Gestão Socioambiental, Inteligência Emocional no Cotidiano, além da área jurídica, com Introdução ao Direito Constitucional. Afora esses cursos, há aulas on-line para o Curso de Formação de Formadores (FOFO) e o Projeto Alura.
São disponibilizadas 160 horas-aula de cursos em parceria com as mais renomadas instituições do Brasil, a exemplo do Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), CNJ e os tribunais de Justiça estaduais de Minas Gerais e de Sergipe.
Esjud continua
O desembargador-diretor Roberto Barros tem conduzido a equipe em home office, inclusive com reuniões online e via telefone. Nesse sentido, a rotina de produção tem sido definida pelo acompanhamento dos cursos em andamento, certificação e avaliação dos executados. O calendário da Escola está sendo reprogramado, com a elaboração de novos planos de cursos e novos editais.
Ao mesmo tempo, há estudos avançados sobre os fluxos de trabalho e a conclusão de diversos termos de cooperação técnica. Não menos importante, estão sendo preparadas as próximas fases do convênio com o Ministério da Justiça.