Instituição está entre os finalistas do 8° Prêmio Melhores Práticas de Sustentabilidade, do Ministério do Meio Ambiente
Promover a sustentabilidade, conscientização ambiental e qualidade de vida é uma das metas do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), através do Núcleo Socioambiental Permanente (NUSAP). A cada ano, o núcleo desenvolve uma série de atividades rotineiras para chamar atenção de magistrados, servidores e jurisdicionados quanto à necessidade de cada um fazer a sua parte para a promoção da sustentabilidade, seja no seu círculo profissional ou no restante da sua rotina pessoal.
Exemplo disso foi a instituição ter sido selecionada entre os finalistas, em março de 2020, do 8° Prêmio Melhores Práticas de Sustentabilidade, conhecido como Prêmio A3P, do Ministério do Meio Ambiente. O projeto Bosque da Justiça, uma área localizada do lado da sede do TJAC, cuja ideia principal é garantir a preservação do meio ambiente, harmonizando isso com a criação de trilhas de caminhada, foi o projeto selecionado.
Em consequência da quarentena, em função da pandemia da COVID-19, as atividades alusivas ao Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho), seguem em ritmo diferenciado de anos anteriores, porém mantendo sua essência. Várias atividades de conscientização ambiental seguem sendo desenvolvidas em plataformas digitais.
“Cada ação demanda grande esforço de cada um. O NUSAP tem fortalecido a missão de preservar e conservar o meio ambiente através de atividades sustentáveis dos recursos naturais”, disse a coordenadora do NUSAP, desembargadora Waldirene Cordeiro.
Ela destaca que os resultados das atividades se concretizam no Relatório de Acompanhamento do Plano de Logística Sustentável onde é possível verificar a redução de consumo, principalmente no que tange a redução de papel (32,03%) e copos descartáveis (85,96%), entre os anos de 2018 e 2019.
“Dos 31 indicadores propostos, 14 tiveram cumprimentos acima da meta estabelecida, evidenciando uma eficiência de 45,16%, sendo: 10 acima de 90% e 4 com alcances que variaram a partir de 0,1% a 89,99%”, destacou a desembargadora.