Em reunião nesta sexta-feira, 10, integrantes do Comitê debateram atividades dos eixos que abordam desde o racismo à intolerância religiosa
Criado pelo Tribunal de Justiça do Acre em 2020 (Portaria n.°1206/2020), o Comitê da Diversidade realizou reunião nesta sexta-feira, 10, para reunião de alinhamento do Plano de Ação das atividades que contemplam cada eixo integrante, que tem a missão de promover inclusão e combater a práticas discriminatórias de pessoas com deficiência, negros, mulheres, idosos, indígenas, lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queer, intersexual, assexual e qualquer outra identidade de gênero e/ou sexualidade e discriminação religiosa.
Coordenado pela desembargadora Regina Ferrari, o Comitê fez uma avaliação das atividades realizadas até o momento e debateu novas ações estabelecidas em seu Plano de Ação. “Esse Comitê tem a missão de contribuir diante da necessidade do estabelecimento de políticas públicas e institucionais que visem sanar consequências de preconceitos praticados ao longo da história. Essa é uma tarefa muito desafiadora, mas manter esse trabalho no Poder Judiciário do Acre, é contribuir com ações afirmativas para sanar preconceitos e práticas discriminatórias que estão fixadas nas estruturas sociais e institucionais”, ressaltou a desembargadora.
Com ações voltadas para conscientização e sensibilização da sociedade e servidores do Judiciário, por meio da promoção e participação em palestras educativas, campanhas e outras atividades, o Comitê da Diversidade também pretende avançar no diálogo com movimentos sociais que já atuam nessas questões.
O Comitê da Diversidade foi criado seguindo orientações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A principal missão desse grupo será elaborar estratégias para combater preconceitos e práticas discriminatórias. Essas ações devem alcançar tanto pessoas que trabalhem no Judiciário, quanto para o público que precisa dos serviços da instituição.