Patrulha Maria da Penha é realidade hoje nos municípios de Rio Branco, Brasiléia, Tarauacá e Cruzeiro do Sul e, brevemente, irá operar em Sena Madureira e Senador Guiomard.
A Patrulha Maria da Penha, que monitora e acompanha mulheres com Medidas Protetivas de Urgência, fará neste ano, três anos de serviços prestados à sociedade. Criada por meio de parceria entre o Estado do Acre, Justiça estadual, Ministério Público e Defensoria Pública, a Patrulha Maria da Penha é destinada, exclusivamente, a atender mulheres vítimas de violência doméstica.
E para continuar garantindo qualidade no atendimento às vítimas, reunião de alinhamento foi realizada nesta segunda-feira, 27, entre a coordenadora Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Acreano, desembargadora Eva Evangelista; a secretária de Programas Sociais, Regiane Verçosa; a tenente-coronel Alexsandra Rocha e o tenente-coronel Cristian Diogo.
Na oportunidade, foram abordados os fluxos de serviços da patrulha, o que pode ser inovado e discutida a situação de várias vítimas de violência doméstica e familiar atendidas pelas equipes do patrulhamento em questão.
A Patrulha Maria da Penha é realidade hoje nos municípios de Rio Branco, Brasiléia, Tarauacá e Cruzeiro do Sul e, brevemente, irá operar em Sena Madureira e Senador Guiomard.
A tenente-coronel Alexsandra Rocha compartilhou os casos que a patrulha tem atendido, as dificuldades em alguns fluxos e apresentou alinhamento de demandas a serem providenciadas entre a rede.
A desembargadora Eva Evangelista agradeceu a visita e alinhou novas reuniões para a melhoria do fluxo.
“O combate à violência doméstica é uma luta diária do Poder Judiciário acreano. Vamos fazer todos os esforços, não somente para cumprir metas, mas resolubilidade dos problemas”, disse a desembargadora-coordenadora.