Desembargadora Denise Bomfim, coordenadora do Núcleo Permanente de Mediação e Conciliação, do Poder Judiciário Acreano representou a Justiça acreana
A reunião do “Fórum Nacional da Mediação e Conciliação” (Fonamec), realizada na semana passada em Manaus, foi marcada pelo intenso trabalho de análise de todos os enunciados que irão para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com intuito de agilizar as conciliações.
Além disso, o encontro realizou a posse da diretoria do Fórum para o biênio 2022/2024, que tem como presidente o juiz Gildo Alves de Carvalho Filho, titular da 8.ª Vara de Família e coordenador do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Soluções de Conflitos (Numepec) do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).
A desembargadora, Denise Bomfim, coordenadora do Núcleo Permanente de Mediação e Conciliação, do Poder Judiciário Acreano representou a Justiça acreana no evento.
“Fizemos um trabalho intenso de análise e aprovação dos enunciados, para enviarmos ao CNJ. Também foi uma honra acompanhar a posse da nova gestão do Fonamec, que desenvolve um trabalho tão importante no Judiciário brasileiro”, disse a desembargadora.
O evento também foi de bons reencontros. Desembargadora Denise fez questão de agradecer o juiz de Direito, Audarzean Santana da Silva, por seus serviços. Atualmente ele é juiz auxiliar do Nupemec do Tribunal de Justiça de Rondônia, e exerceu a magistratura no Acre, contribuindo com a Justiça do estado.
O Fórum
O Fonamec foi criado em 2014 e tem como objetivo fortalecer a política judiciária de tratamento adequado de conflitos, inclusive elaborando enunciados que têm efeitos vinculativos para a Justiça Estadual.
A sua missão é implementar a Mediação e a Conciliação nos Estados e no Distrito Federal, buscando fomentar a cultura da paz, com a apresentação e discussão de propostas para a criação e alteração de leis, regulamentos e procedimentos; o desenvolvimento de sistemas de informação, portais e canais de comunicação; a congregação de magistrados e servidores que atuem com mediação e conciliação aperfeiçoando e uniformizando os métodos consensuais de resolução de conflitos por meio de intercâmbio de experiências; e melhorar a articulação e integração com o Conselho Nacional de Justiça, órgãos de Governo e demais entidades de apoio e representação que atuem diretamente no segmento.