A usina é um dos exemplos de sucesso da gestão da inovação desenvolvida pelo tribunal neste biênio, e é um dos compromissos do TJAC, alinhado ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável – ODS 7 da Agenda 2030 da ONU
Já está em andamento o trabalho de implantação do sistema fotovoltaico na Cidade da Justiça de Rio Branco. A empresa responsável está trabalhando no parque solar, seguindo com a implantação da estrutura que receberá os módulos fotovoltaicos.
Desde a aposição da pedra fundamental da primeira usina solar do Poder Judiciário do Acre foi realizada as adequações no terreno, pois é preciso que a construção ocorra em área plana para evitar o desvio de geração e principalmente, para garantir a segurança e o funcionamento do sistema.
A usina de energia solar será de grande porte, composta por 1.150 placas solares. Deste modo, a capacidade média de produção será de 56 mil quilowatts de energia limpa mensalmente. De acordo com o planejamento, uma segunda usina será implantada em Cruzeiro do Sul.
Esse investimento é uma escolha pela sustentabilidade, visto que a geração de energia surge pela exposição das placas à radiação luminosa, essas possuem materiais semicondutores que absorvem o espectro solar e convertem a irradiação em energia elétrica.
A presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Waldirene Cordeiro, salienta que a inovação está alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: “a nossa gestão tem se esforçado muito para vencer os desafios e realizar boas ações como esta. Agradeço ao vice-presidente, desembargador Roberto Barros, ao corregedor-geral, Elcio Mendes, que estão sempre ao meu lado, empenhados, bem como a equipe de servidoras e servidores, magistradas e magistrados, pois essa será a primeira instalação do Poder Judiciário com energia solar, resultando em economia nos custos e contribuindo com o meio ambiente”.