Marco Lucchesi, imortal da Academia Brasileira de Letra, participa de agenda no Acre em comitiva com a ministra Rosa Weber

O premiado escritor é conhecido pelo trabalho em defesa das culturas indígenas e quilombolas. Durante a agenda da ministra ele a acompanhou na visita ao povo Marubo, no Vale do Javarí, no Amazonas

Com muita simpatia e carisma, o professor Marco Lucchesi, presidente da Fundação Biblioteca Nacional, participou de agenda na cidade de Cruzeiro do Sul, integrando a comitiva da ministra Rosa Weber, na terça-feira, 21.

Marco Lucchesi é o imortal, ex-presidente mais jovem da Academia Brasileira de Letras (2018-2021), autor de vários livros, premiado poeta, escritor, romancista, ensaísta, tradutor, historiador e professor titular da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Foto: Arquivo

Com um currículo extenso, o professor Marco Lucchesi também é um profundo estudioso e possui conhecimento de mais de 20 idiomas e tem um trabalho conhecido pela defesa das culturas indígenas e quilombolas.

Em sua visita rápida ao Acre, o primeiro contato foi para a troca de aeronave no aeroporto do município de Cruzeiro do Sul, para logo em seguida realizar a visita na Aldeia Paraná, do povo Marubo, no Vale do Javarí.

No retorno da última atividade que fechava a agenda da ministra no Amazonas, o professor junto a comitiva foi para o Centro Cultural do Juruá, prédio público mais antigo do estado, que começou a ser construído em 1907 e concluído em 1909.

 

O prédio que conta grande parte da história da Justiça no Estado, abrigou cartórios, Tribunal do Júri e funcionou como Tribunal de Apelação. Agora abriga documentos e objetos da história da Justiça acreana. E foi nele, que o professor Marco Lucchesi prestigiou a homenagem feita à ministra Rosa Weber, com a Ordem do Mérito Judiciário.

O professor em diálogo com o servidor do Poder Judiciário do Acre, Narcélio Flávio Generoso, responsável em Cruzeiro do Sul pelo Centro Cultural do Juruá, se prontificou a auxiliar, articulando contato com profissionais do Arquivo Nacional, acerca de cursos e orientações para restauração de livros que fazem parte do acervo da biblioteca do Judiciário acreano, inclusive, alguns com cem anos.

 

Andréa Zílio | Comunicação TJAC

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