Reunião tratou das etapas e fluxos que serão realizados no sentido de possibilitar um intenso diálogo com a sociedade na elaboração das metas, visando melhorar ainda mais os serviços prestados aos cidadãos
O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) promoveu nesta quinta-feira, 6, reunião para apresentar revisão de propostas na elaboração do Plano Inicial de Metas para o Poder Judiciário – PIME/2024. O evento aconteceu em formato virtual, para discutir a elaboração das metas, que terá a oportunidade de participação ativa da população no aprimoramento do sistema judiciário.
Com base na recente portaria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estabelece diretrizes para o processo participativo na formulação das metas nacionais do Poder Judiciário, o Tribunal de Justiça do Acre comprometeu-se a envolver a sociedade nesse importante momento de construção conjunta.
A reunião teve como objetivo promover a convergência de esforços e ideias, visando ao aprimoramento do sistema judiciário e ao cumprimento dos desafios estabelecidos pelo CNJ para o ano de 2024. Participaram do diálogo, o vice-presidente do TJAC, desembargador Luís Camolez, a juíza-auxiliar da Presidência, Zenice Mota, magistradas (os), diretoras (es), servidoras (es).
Ao adotar uma abordagem participativa, o Tribunal busca engajar magistrados, servidores, associações de classe e demais interessados para que possam contribuir com sugestões e propostas. Por meio do diálogo aberto e transparente, pretende-se garantir que as metas iniciais para o próximo ano sejam formuladas levando em consideração a diversidade de perspectivas e necessidades da população.
Segundo o vice-presidente, a iniciativa do TJAC reforça o compromisso com a transparência e a participação democrática, proporcionando a oportunidade para que a sociedade contribua ativamente na definição do Plano Inicial de Metas para o Poder Judiciário em 2024. Ao envolver a população, o tribunal busca construir um sistema judiciário mais eficiente e alinhado com as necessidades da sociedade.
“Fico contente em participar desse momento. Essa é uma das várias etapas importantes nesse trabalho, que é fundamental para buscarmos o melhoramento permanente no atendimento ao nosso jurisdicionado”, disse o presidente.
Desembargador Luís Camolez também enfatizou a importância de seguir o cronograma. “Vimos que pontuamos um pouco mais, outras vezes um pouco menos, mas o importante é a mobilização de todos para a elaboração das metas. Para ele, a rotina de continuidade é muito fundamental. “Devemos procurar onde tem a flexibilidade para avançar em prol dos jurisdicionados. O CNJ mudou muito o perfil e vemos uma fase voltada para outro aspecto, e temos que acompanhar essa mudança. A reunião é pertinente para pontuarmos muitas propostas a serem definidas e melhoradas”, acrescentou.
A participação dos cidadãos nesse processo é fundamental para que contribuam com suas ideias e sugestões para a construção de um Judiciário mais justo e acessível. A audiência é uma oportunidade única de fazer parte ativamente desse processo transformador.