No encontro, tratou-se da importância do Sistema Nacional de Adoção (SNA) e os dados obtidos; o programa “Família Acolhedora” é destacado como ação de acolhimento familiar a ser implementado no interior do estado
Juízas e juízes de Direito do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), que atuam na área da Infância, reuniram-se nesta quinta-feira, 22, de modo virtual, para dialogar sobre o Sistema Nacional de Adoção (SNA). Na reunião, as magistradas e magistrados puderam sanar dúvidas sobre a plataforma e discutiram possíveis métodos para acompanhar os processos de adoção.
Além da resolução de pendências, o encontro serviu para as juízas e juízes apresentarem os resultados obtidos em seus respectivos foros. A magistrada da Comarca de Epitaciolândia, Joelma Nogueira, ressaltou que os números obtidos demonstram o empenho da magistratura acreana em oferecer celeridade nos processos de adoção e acrescentou que os dados colaboram com avaliações promovidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Outro ponto discutido foi o programa “Família Acolhedora”. A juíza titular da Vara de Plácido de Castro, Isabelle Sacramento, salientou a importância de interiorizar essa atividade de acolhimento familiar: “o intuito da Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ) é que ações de amparo a crianças e adolescentes em vulnerabilidade social sejam desenvolvidas em todos os municípios do estado”.
A reunião também contou com a presença dos juízes titulares: Eder Viegas, da comarca de Manoel Urbano; Guilherme Miotto, da Comarca de Feijó; Jorge Luiz, da Comarca de Rodrigues Alves; e as juízas Zenice Mota, auxiliar da Presidência; Andrea Brito, da 2ª Vara da Infância e Juventude de Rio Branco; Rosilene Santana, da Comarca de Tarauacá. Além disso, participaram os magistrados substitutos: Caique Cirano, da Comarca de Sena Madureira; Mateus Pieroni, da Vara da Infância e Juventude de Cruzeiro do Sul; e José Leite, da 2ª Vara da Infância e Juventude de Rio Branco.