Presidente do Colegiado, desembargador Júnior Alberto, fez autodescrição apresentando suas características mais marcantes
A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre realizou a primeira sessão de 2024 nesta terça-feira, 6. Seguindo o princípio da imparcialidade, os membros do Colegiado voltaram aos julgamentos de forma ordenada, evidenciando o compromisso com a busca pela justiça e equidade. Nesta primeira sessão foram julgados 27 processos divididos entre Apelação Cível, Agravo de Instrumento e Embargos de Declaração Cível.
O presidente do Colegiado, desembargador Júnior Alberto fez a abertura oficial ressaltando a importância do momento, e marcando o início dos trabalhados, para tornar as informações visuais acessíveis para o público com deficiência visual, fez autodescrição apresentando suas características mais marcantes.
A Segunda Câmara Cível conta como membros natos, além do desembargador Júnior Alberto, a desembargadora Waldirene Cordeiro e o desembargador Nonato Maia, mas na sessão de hoje foi registrada a presença da desembargadora Eva Evangelista – que julgou alguns processos em razão de impedimentos dos desembargadores natos -, e ainda a presença da juíza de Direito Olívia Ribeiro – magistrada do primeiro grau convocada -, em razão da designação para auxiliar o gabinete do desembargador Francisco Djalma, e do juiz de Direito Cloves Ferreira, magistrado também designado. O procurador de Justiça Ubirajara Braga, foi o representante do Ministério Público.
“A dedicação nos impulsiona a dar o nosso melhor em cada tarefa, buscando a excelência em nossas ações. A justiça nos orienta a agir com imparcialidade, respeitando os direitos e deveres de todos os envolvidos. Nosso desejo é continuar julgando e prestando serviços efetivos, ágeis e de qualidade aos jurisdicionados”, disse o desembargador-presidente.
A desembargadora Waldirene Cordeiro ressaltou da alegria do recomeço da jornada jurídica no âmbito do Segundo Colegiado “contando com a presença dos ilustres magistrados tão comprometidos com a jurisdição e a prestação célere para a quem busca pela justiça”, e o desembargador Nonato Maia destacou que “fazer justiça é fundamental para o desenvolvimento e bem-estar de uma sociedade”.
A sessão, que ocorreu de forma híbrida, contou com diversas sustentações orais, partes dos processos e acadêmicos.