O Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Brasileiro (Cocevid) foi fundado em 2018, com objetivo de aperfeiçoar a Política Judiciária Nacional de enfrentamento da violência contra as Mulheres pelo Poder Judiciário
A decana do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) e coordenadora Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv), desembargadora Eva Evangelista, participou na última quarta-feira, 20, da solenidade posse dos novos membros da Comissão Executiva, do Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica do Poder Judiciário Brasileiro (Cocevid), para o exercício de 2024. A solenidade aconteceu em Brasília, na Sede da Associação de Magistrados Brasileiros (AMB).
Eva Evangelista, já participou do Cocevid como vice-presidente e neste ano integra comissão especifica de trabalho, da revista eletrônica.
A gestão 2024 é composta pelo presidente, desembargador Álvaro Kálix Ferro do Tribunal de Justiça de do Estado de Rondônia (TJRO); Vice-Presidente – Desembargadora Nágila Sales Brito do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA); 1ª Secretária – Teresa Germana Lopes de Azevedo do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE); 2ª – Juíza Teresa Cristina Cabral Santana do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP); Tesoureira – Desembargadora Maria das Graças Pessoa Figueiredo do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM); Suplente da 1ª Secretaria – Juíza Ana Graziela Vaz de Campos Alves Côrrea do Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJMT) e Suplente da 2ª Secretaria – Juíza Cirlene Maria de Assis do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO).
Sobre o Cocevid
O Colégio de Coordenadores da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário Brasileiro (Cocevid) foi fundado em 2018, em reunião realizada na tarde que antecedeu a abertura do X Fórum Nacional de Juízas e Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Fonavid), em Recife/PE.
O Cocevid tem como objetivo:
a) Aperfeiçoar a Política Judiciária Nacional de enfrentamento da violência contra as Mulheres pelo Poder Judiciário;
b) estimular os seus ou suas integrantes pela troca de experiências e conhecimento;
c) uniformizar os métodos e os critérios administrativos e judiciais, bem como os projetos e práticas implementadas, observadas as peculiaridades regionais.