1ª Reunião do Observatório dos Direitos Humanos em Humaitá (AM) terá presença de membros da Justiça acreana

Esta edição da Justiça Itinerante Cooperativa na Amazônia Legal, a segunda desde o início do programa, conta com a participação de equipes de 38 instituições do serviço público

Os direitos humanos e a realidade socioambiental do Amazonas, inclusive dos povos indígenas, serão pautas da 1ª Reunião de 2024 do Observatório dos Direitos Humanos (ODH) do Poder Judiciário brasileiro, com o tema “Justiça Itinerante – Cooperativa na Amazônia Legal”, que acontece no munícipio de Humaitá (AM), organizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

No domingo, 16, os agentes do Poder Judiciário acreano partiram para a missão depois de reunião de alinhamento com a assessora militar do TJAC, Coronel Alexsandra, sobre as diretrizes que serão exercidas durante o evento, que terá apoio – pela primeira vez – dos policiais judiciais, para todas e todos os magistrados participantes do evento, incluindo a presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Regina Ferrari.

A presidente do TJAC, desembargadora Regina Ferrari, ressaltou que a administração tem tido um olhar atento ao serviço prestado pela Polícia Judicial, inclusive, recentemente um curso realizado junto com a Escola do Poder Judiciário (Esjud) e a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sisp), por meio do Convênio nº 18/2024, capacitou os profissionais  no desenvolvimento de habilidades técnicas e comportamentais para atuarem com mais eficiência, garantindo a integridade física, a segurança pessoal e o bem-estar das autoridades sob sua responsabilidade, com a aplicação de protocolos, técnicas de vigilância, estratégias de prevenção e gerenciamento de riscos.

Esta edição da Justiça Itinerante Cooperativa na Amazônia Legal é a segunda desde o início do programa e conta com a participação de equipes de 38 instituições do serviço público. Entre os dias 17 e 21, esses profissionais ficarão à disposição, das 8h às 18h, em escolas de Humaitá e também de Lábrea, município da mesma região que abriga 45,5 mil habitantes, a fim de prestar atendimentos diversos em nome da promoção da cidadania.

Texto e fotos: Claudio Angelim *com informações do CNJ - estagiário sob supervisão | Comunicação TJAC

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