TJAC adere à campanha “Junho Violeta”

Iniciativa visa a conscientização e o combate à violência contra pessoas idosas; conheça as ações desenvolvidas pelo Judiciário acreano

Os prédios do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) ganharam uma iluminação especial: estão na cor violeta. Essa é uma das ações do Judiciário acreano em apoio à campanha “Junho Violeta”, iniciativa que visa a conscientização e o combate à violência contra pessoas idosas.

Conforme os dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), nos três primeiros meses de 2024 já foram registradas 42.995 denúncias de violações contra a pessoa idosa. Entre os abusos mais comuns estão: negligência (17.51%), exposição de risco à saúde (14,68%), tortura psíquica (12,89%), maus tratos (12,20%) e violência patrimonial (5,72%).

A campanha foi criada em 2006, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Rede Internacional de Prevenção à Violência à Pessoa Idosa (Inpes), com o objetivo de sensibilizar a sociedade para o combate das diversas formas de violência cometidas contra a pessoa idosa.

O Judiciário acreano, além de iluminar seus prédios na cor da campanha, também desenvolve diversas atividades de prevenção e promoção de saúde. Durante todo o ano, a Gerência de Qualidade de Vida (Gevid) oferece serviços médicos para servidoras, servidores, magistradas, magistrados, colaboradoras e colaboradores do TJAC.

Para o público externo, a Justiça acreana, por meio da Diretoria de Informação Institucional (Diins), publica conteúdos informativos sobre os direitos da pessoa idosa. Outra iniciativa, desenvolvida pelo Comitê da Diversidade, é a promoção de debates e seminários acerca do Estatuto do Idoso, lei que assegura direitos às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos.

 

Denúncia 

Os casos de violação a esses direitos devem ser denunciados ao Disque Direitos Humanos, por meio de ligação gratuita para o número 100 ou pelo WhatsApp: (61) 99656-5008. O serviço funciona diariamente, 24h, inclusive nos finais de semana e feriados. As denúncias são anônimas e podem ser feitas de todo o Brasil.

William Azevedo - estagiário sob supervisão/ Fotos: cedidas | Comunicação TJAC

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