Ações de ressocialização para jovens em conflito com a lei são debatidas no TJAC

A ressocialização de adolescentes é fundamental para garantir que eles possam superar os erros cometidos e se reintegrar de forma saudável à sociedade

Equipe da Coordenadoria da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) reuniu-se com o juiz auxiliar do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Edinaldo Cesar Santos Júnior, do Departamento de Monitoramento do Sistema Carcerário e Socioeducativo (CNJ/DMF), nesta segunda-feira, 18, para reunião de alinhamento com foco em ações de ressocialização e outros direitos dos adolescentes em conflito com a lei para possíveis soluções integradas e eficazes.

Estiveram presentes a coordenadora da CIJ, desembargadora Waldirene Cordeiro; o juiz auxiliar da Presidência, Giordane Dourado; a juíza auxiliar da Presidência, Isabelle Sacramento; a assistente técnica do Programa Fazendo Justiça, do CNJ, Adriana Motter e a secretária da CIJ, Jhenyffer Andrade.

 

 

Levando em consideração de que a ressocialização de adolescentes é fundamental para garantir que eles possam superar os erros cometidos e se reintegrar de forma saudável à sociedade, a desembargadora Waldirene Cordeiro abriu a reunião destacando as ações realizadas pela coordenadoria, os desafios e avanços, programas sociais e sobre parcerias firmadas com o Governo do Estado em muitos programas e projetos desenvolvidos.

“A colaboração dos outros órgãos e Poderes possibilita a criação de políticas públicas mais completas e adaptadas às necessidades. Temos parcerias na execução de vários projetos. E discutir a questão da infância e juventude ajuda a formar um sistema mais humano e eficiente, alinhado às diretrizes da Lei do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), e contribui para a construção de um futuro mais justo e equitativo para todos”, disse.

 

 

O juiz auxiliar do CNJ, Edinaldo Cesar, que cumpre extensa agenda no Acre sobre medidas socioeducativas, abordou sobre as inspeções, formação, estrutura do GMF, profissionalização, do NAI entre outros pontos.

 

 

“Ao proporcionar oportunidades de aprendizado e inclusão social, incentiva o desenvolvimento de habilidades para uma vida adulta mais responsável. A longo prazo, essas ações beneficiam não só os adolescentes, mas a sociedade como um todo”, ressaltou.

 

Texto e fotos: Ana Paula Batalha | Comunicação TJAC

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