A ouvidoria atua como um canal de comunicação entre os cidadãos e o Judiciário e também como um agente de transformação, ajudando a identificar falhas e propor melhorias nos serviços prestados
O XI Encontro Nacional dos Ouvidores do Poder Judiciário teve início na última quarta-feira, 20, em Maceió. O desembargador Luís Camolez, ouvidor substituto do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), está participando da agenda que se estende até esta sexta-feira, 22, com ouvidores, especialistas dos Tribunais de Justiça do Brasil e autoridades do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A abertura teve como destaque a palestra “Inteligência Artificial”, ministrada pelo desembargador Stênio Coelho do Tribunal de Justiça do Pernambuco. O evento é promovido pelo Colégio Nacional de Ouvidores Judiciais (Cojud), com o objetivo de incentivar o compartilhamento de boas práticas adotadas no país.
Nesta quinta-feira, 21, a programação é composta por: “Ouvidorias de Justiça e o Papel na Estruturação de Dados para Políticas Judiciárias”, “Cybersegurança: Perspectivas Regulatórias e Autoridades de Controle”, “Desafios e Dificuldades das Ouvidorias Judiciais”, “A Ouvidoria do Futuro”, “A Importância da Ouvidoria e do Cojud” e “Atuação do Primeiro Ouvidor do Poder Judiciário de Alagoas”.
No encerramento, o ministro do Superior Tribunal de Justiça Sérgio Kukina, abordará o tema “As Ouvidorias Judiciárias na Era Digital”. O XI Encontro Nacional dos Ouvidores do Poder Judiciário segue como uma plataforma de troca de conhecimentos e o debate sobre a implementação de ferramentas digitais e a capacitação dos profissionais das tem o foco na inovação e no fortalecimento das ouvidorias em todo o país.