A cerimônia foi realizada no Teatro Amazonas e marcou uma nova fase do Judiciário amazonense
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) realizou na última quinta-feira, 9, a sessão solene de ratificação de posse dos seus novos gestores para o biênio 2025/2026: desembargador Jomar Fernandes, como presidente; desembargador Airton Gentil, vice-presidente; e o desembargador José Hamilton Saraiva, corregedor-geral de Justiça. O corregedor-geral da Justiça do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargador Samoel Evangelista e o desembargador Lois Arruda prestigiaram o evento.
O rito se iniciou com a declaração da desembargadora Nélia Caminha, que cumpriu sua missão no biênio 2023/2024. “Deixo a presidência do TJAM com o coração pleno de esperança. Confio plenamente na competência e no compromisso daqueles que darão sequência a esse trabalho e sei que a nova gestão continuará a trilhar o caminho da inovação e da eficiência. Despeço-me como presidente, mas sigo como servidora da Justiça e da sociedade. Reafirmo meu compromisso com o povo do Amazonas e com os valores que sempre guiaram minha trajetória”, afirmou a desembargadora.
Após a leitura do termo de posse, o desembargador Jomar Fernandes prestou compromisso, com os dizeres: “aceito o cargo de presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas para o qual fui aclamado, prometo desempenhar bem e fielmente os deveres do meu cargo, cumprindo e fazendo cumprir as Constituições Federal e Estadual e as leis do país, distribuindo justiça e zelando sempre pelo seu prestígio e autoridade”.
A cerimônia foi realizada no Teatro Amazonas e foi prestigiada também por autoridades locais, além dos desembargadores acreanos, o ministro Mauro Campbell e o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Reynaldo Soares da Fonseca.
A programação se completou com a saudação de boas-vindas, declarada pelo desembargador Délcio Santos. Por fim, o governador do Amazonas, Wilson Lima, também parabenizou os novos gestores. Em seu pronunciamento, falou sobre as questões sociais e, assim, deu ênfase a demanda indígena e as ações em parceria entre Executivo e Judiciário para o registro civil dos povos tradicionais e regularização fundiária.
