Entre os dias 24 e 26 de março, integrantes do Centro de Justiça Restaurativa (Cejures) do Acre deram formação em escolas da rede pública das cidades de Sena Madureira, Feijó e Tarauacá
Continuando com o trabalho iniciado a partir da provocação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que firmou em 2023 cooperação técnica com Ministério da Educação, o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) por meio do Centro de Justiça Restaurativa (Cejures) iniciou nesta semana, entre os dias 24 e 26, a implementação de projeto de Justiça Restaurativa nas escolas em mais três municípios do interior do estado, Sena Madureira, Feijó e Tarauacá.
O objetivo é fomentar a promoção desse novo modelo de Justiça, voltado para solução pacífica de conflitos no ambiente escolar. Dessa maneira, a parceria entre o TJAC e a Secretaria de Educação, Cultura e Esporte na área, contribui com a promoção de convivência escolar mais saudável, pautada no diálogo, construção de responsabilidade e reparação de danos quando for necessário.
Em 2024, o Cejures capacitou 90 educadoras e educares da rede estadual em teoria de Justiça Restaurativa, nas cidades de Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Brasiléia, Assis Brasil e Rio Branco. Então, agora, as facilitadoras do Cejures, Acássia Martins e Mirlene Taumaturgo acompanhadas da chefe de Departamento de Segurança Escola, Milla Almeia e da chefe de Divisão de Projetos de Integração e Prevenção de Violência, Maria Betânia deram formação nas três cidades.
Levar práticas restaurativas para unidades de ensino oportuniza que as pessoas envolvidas em conflitos nesses ambientes tenham voz ativa na resolução dos problemas, melhorando a convivência social da comunidade escolar e também no entorno.




