Planejamento, execução e avanços são materializados com as intervenções prediais, realizadas para acolher adequadamente os servidores e melhorar a prestação jurisdicional
Nesta quarta-feira, dia 1°, a desembargadora-presidente Waldirene Cordeiro, acompanhada do vice-presidente, desembargador Roberto Barros e servidores realizou vistoria nas obras de adequações prediais para instalação da Central de Processamento Eletrônico (Cepre) na Cidade da Justiça de Rio Branco.
O trabalho está na fase final no 4º andar do prédio do Fórum dos Juizados Especiais e assim que se abre a porta, o cheiro da pintura recente confirma a sensação “do novo”, mas a novidade é mais do que tinta e móveis: as obras antecipam a consolidação de uma nova dinâmica de organização na estrutura gerencial.
O local antes acolhia a equipe das Turmas Recursais dos Juizados Especiais, que também ganhou outro espaço atualizado, por isso várias equipes estão envolvidas nessas tarefas, entre elas destaca-se a Diretoria Regional do Vale do Alto Acre (DRVAC), Diretoria de Logística (Dilog), com sua Gerência de Instalações (Geins).
Atenta aos detalhes, a desembargadora-presidente observou as melhorias nos ambientes e concluiu a agenda destacando o propósito dessa ação: “a tecnologia faz parte do nosso cotidiano de trabalho, por isso a Administração do Judiciário está fazendo sua parte buscando a reestruturação. Hoje nós fazemos audiências on-line, eventos e prestamos serviços por meio do desenvolvimento da tecnologia, por isso esse fortalecimento, pois essas intervenções se fizeram necessárias e serão nossa realidade”.
Já na sede administrativa, a comitiva também visitou o local onde será recebido os núcleos e coordenadorias. O espaço de integração vai entrelaçar o trabalho da Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ), Secretaria de Programas Sociais (SEPSO), Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Acre (GMF), Núcleo Socioambiental Permanente (Nusap), Coordenadoria das Mulheres em Situação de Violência (Comsiv) e o Laboratório de Inovação.
Todos os acima mencionados são dispositivos recentes no organograma do tribunal e agora também na arquitetura do prédio. Logo, a modernidade tem seu significado construído com muitos marcadores diferentes, então além destes físicos, com a realocações que em breve serão entregues e inauguradas, está o aprimoramento institucional e da governança, o diálogo por trás da construção de uma nova ordem, a valorização do servidor e a vitória de idealizações, que representam novos objetivos e perspectivas.
A diretora da Dilog Alessandra Araújo explicou, por fim, que foi adotado um modelo de uso compartilhado de ambientes, “dessa forma, busca-se otimizar os espaços e favorecer a harmonia operacional”.