A decana foi convidada a conhecer iniciativas locais que contribuem para a proteção de mulheres em situação de violência
A desembargadora Eva Evangelista representou o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) no Seminário da Rede Nacional de Ouvidorias, promovido pela Controladoria Geral da União (CGU/OGU), em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, com o apoio da Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado do Ceará, Assembleia Legislativa e Tribunal de Contas do Estado do Ceará.
Tendo em vista a atribuição da decana da Corte Acreana frente à Ouvidoria da Mulher, a participação na ação educativa serviu para conhecer as experiências de outros órgãos que integram a Rede Nacional de Ouvidoria e consolidar agenda nacional sobre a participação social, garantia dos direitos dos usuários de serviços públicos, assim firmando o compromisso com a promoção de ações de simplificação a serem desenvolvidas pelas ouvidorias em todas as esferas de poder. Confira aqui.
A desembargadora também atua como coordenadora das Mulheres em Situação de Violência, por isso realizou visita institucional ao 1º e 2º Juizados da Violência Doméstica de Fortaleza e à Casa da Mulher Brasileira, sendo acompanhada pela titular das unidades, juíza Teresa Germano.
A agenda institucional continuou nesta quarta-feira, 22, quando a decana participou da solenidade de entrega do “Selo Empresa Parceira” fruto do projeto “De Mãos Dadas pela Paz em Casa”, vinculado a Coordenadora da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher do TJCE. O evento foi realizado no auditório Floriano Benevides, situado no Fórum Clóvis Beviláqua. Na oportunidade, foram reconhecidas 18 instituições que auxiliam no combate à violência doméstica.
A autonomia é necessária para assegurar a cidadania plena. “Pra mim é nítida a necessidade de trabalhar em rede, para que as mulheres possam ser alcançadas em suas vulnerabilidades por meio do atendimento de atendimentos em várias frentes. O Poder Judiciário tem um papel fundamental para que as leis se materializem na realidade, garantindo direitos e pacificação social. A Rede de Proteção é o suporte para a superação e enfrentamento das dificuldades”, enfatizou a decana.