Business Intelligence (BI) ajuda empresas e instituições na tomada de decisões, com base em informações, por meio de combinação de análise empresarial, mineração e visualização facilitada dos dados
A desembargadora-presidente Regina Ferrari finalizou agenda de visitas às diretorias do TJAC reunindo-se com a equipe da Diretoria de Tecnologia da Informação (Ditec), que, na ocasião, apresentou à magistrada o desenvolvimento dos painéis de Business Intelligence (BI) a serem utilizados na gestão de pessoal dos quadros do Poder Judiciário do Estado do Acre. A implementação, ainda em caráter experimental, será realizada inicialmente como projeto piloto, no âmbito da Diretoria de Gestão de Pessoas (Dipes) do TJAC.
O Business Intelligence é uma ferramenta que ajuda empresas e instituições na tomada de decisões melhores, com base em mais informações. O sistema combina análise empresarial, mineração e visualização facilitada de dados armazenados e atuais, além de práticas recomendadas para ajudar as organizações a tomar decisões impulsionadas por informações. Os analistas também podem usar o BI para oferecer marcadores de desempenho a fim de ajudar as organizações a operar de forma mais eficiente.
Na oportunidade, a desembargadora-presidente também conheceu os colaboradores da Sonda, empresa terceirizada que atua no atendimento de serviços de microinformática, por meio do ‘Chamado Fácil’ da plataforma Aranda, que substituiu o sistema GLPI, inovando o suporte técnico aos servidores, servidoras, magistradas e magistrados.
Um dos destaques da inovação é o atendimento mais humanizado prestado ao quadro de serventuários do Poder Judiciário acreano. As informações sobre o novo sistema estão disponíveis na Intranet do TJAC, onde servidores e servidoras podem acessar o link do ‘Chamado Fácil’ e baixar o manual com as instruções básicas de como proceder para utilizar o serviço.
Os atendimentos são gerenciados pela equipe terceirizada e, em seguida, enviados às respectivas gerências do TJAC. Os serviços são realizados pelos colaboradores de maneira remota, da mesma forma como acontecia com o sistema GLPI. Dessa forma, as visitas dos técnicos terceirizados acontecem somente quando estritamente necessário, como, por exemplo, quando há a necessidade de acessar a parte de hardware das máquinas para substituição de peças ou instalação de novos componentes.