Em reunião realizada na última sexta-feira, 18, integrantes do Núcleo Socioambiental Permanente (Nusap) aprovaram plano de ação para 2024 e enumeraram as iniciativas que estão sendo adotadas para tornar a Justiça mais alinhada a política de sustentabilidade
Os alertas ambientais emitidos por órgãos, associações, pesquisadores da área e os pactos pela sustentabilidade da Organização das Nações Unidades (ONU) são medidas que precisam ser consideradas e executadas, se a humanidade ainda deseja ter vida saudável no planeta. Preocupados com isso e engajados na construção de um mundo mais sustentável o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) avança nas práticas de preservação e economia de recursos, como foi demonstrado em reunião do Núcleo Socioambiental Permanente (Nusap) realizada na sexta-feira, 18.
A desembargadora Waldirene Cordeiro, coordenadora do Núcleo, ressaltou que o Judiciário acreano apresentou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) bons índices de desempenho na adoção de política de sustentabilidade institucional, seguindo os Planos de Logística Sustentável (PLS).
“Registro com satisfação que a meta do Núcleo Socioambiental Permanente para o Prêmio de Qualidade ganhou os pontos necessários, isso significa que cumprimos com nossos indicadores para sustentabilidade e ainda avançamos na política institucional de sustentabilidade. Isso só foi possível pelo empenho de todos, diretorias, servidores para concretizar e vamos alcançar muito mais”, comentou a magistrada.
No encontro com as integrantes e os integrantes do Nusap, que são servidores, servidoras da gestão Administrativa da Justiça, foi aprovado o Plano de ação do PLS 2023/2024, e ainda foram elencadas outras iniciativas que estão sendo adotadas, tais como: a instalação da usina fotovoltaica em Cruzeiro do Sul; as ações educativas para o Dia da Amazônia, próximo 5 de setembro; o andamento do projeto para instalação de Estações de Tratamento de Esgoto no prédio do Tribunal e na Cidade da Justiça; e projeto para reduzir gasto com impressão.
Além disso, foi exposto que as obras executadas nas comarcas empregam mecanismos para redução de consumo dos recursos naturais, com instalação de descargas duplas, sensores para acionamento e desligamento da iluminação nas partes comuns dos prédios, torneiras com registro de pressão, com temporizador automático para evitar desperdício e o uso de lâmpadas que consomem menos energia.
Para a coordenadora do Nusap as ações alcançadas pelo TJAC são motivo de orgulho, mas é essencial continuarmos avançando: “somos o único tribunal que temos oito hectares de área verde só na capital e mais quase sete no Vale do Juruá. E vamos continuar voltando nossas energias para implementar, mudando o paradigma mesmo para consolidar a ideia de sustentabilidade na administração pública”.