O presidente do Tribunal de Justiça do Acre, desembargador Roberto Barros, recebeu na tarde dessa segunda-feira (18) a visita do governador do Estado, Tião Viana. Os desembargadores Cezarinete Angelim (vice-presidente) e Pedro Ranzi (corregedor geral da Justiça) também participaram do encontro, ocorrido na sede da instituição.
“É momento de unirmos as experiências dos membros da atual Direção. Tivemos bons indicadores do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nos últimos anos, sendo nacionalmente reconhecidos pela qualidade dos serviços prestados. Temos todo o ambiente propício para alcançar resultados ainda melhores, por meio desta gestão, mas também dos nossos magistrados e servidores”, destacou Roberto Barros.
O governador do Acre sintetizou o significado do TJAC para o fortalecimento da democracia no Estado. “A paz é a fonte maior do equilíbrio do Estado e o Tribunal de Justiça representa isso”, afirmou Tião Viana.
O desembargador-presidente Roberto Barros ressaltou ainda que ao receber a autoridade do Executivo, o Tribunal demonstra que irá estabelecer parcerias e que essa será uma gestão de continuidade ao trabalho que foi feito pelos colegas que o antecederam à frente da instituição.
Tião Viana assinalou que o encontro propicia a elevação das instituições, que precisam ser fortes dentro do processo democrático. “Buscamos esse ambiente de independência, harmonia e paz e fortalecimento mútuo, e o governo confia na instituição Tribunal de Justiça”, completou o governador.
A vice-presidente do Tribunal salientou que a visita institucional do governador “é indispensável ao bem público e que quem será mais agraciada com essa união é a sociedade.” Segundo a desembargadora Cezarinete Angelim, parcerias entre os poderes constituídos são necessárias para garantir aos cidadãos uma prestação de serviços mais eficiente.
O corregedor geral da Justiça considerou que é relevante manter o diálogo e que o Estado deve ser visto como um só, apenas os papéis devem ser distintos. “Devemos buscar o trabalho, a eficiência e a cidadania, que é o nosso fim”, finalizou o desembargador Pedro Ranzi.