Atividade incentiva a questão cultural e aperfeiçoa o processo educacional de centenas de estudantes de escolas públicas e particulares.
A atual gestão do Tribunal de Justiça do Acre tem incentivado a realização de diversas atividades, com o fito de promover a cultura e as artes no âmbito do Judiciário Estadual. Exemplo disso é a exposição “Somos a Lusofonia”, que celebra a herança luso-descendente no Brasil e em outros países que falam a mesma língua.
A programação tem sido sucesso de público, vai até a o dia 30 de junho (sexta-feira), e alcança maior simbologia em face de junho ser o mês em que se comemora o Dia de Portugal, Camões e das Comunidades Portuguesas (sempre no décimo dia), em diversas partes do mundo. A data fora escolhida em alusão à morte do poeta Luís de Camões e do Santo Anjo da Guarda de Portugal (Arcanjo Miguel).
A iniciativa faz parte das diretrizes da atual gestão do TJAC, que tem incentivado atividades diversas nessa área, especialmente com o trabalho desenvolvido pela Diretoria de Informação Institucional (Diins), por meio da Gerência de Acervos (Geace).
Também é uma possibilidade de se mostrar à sociedade um lado mais sensível da Justiça, catalisado pelo despertar da cultura, e aproximação com os cidadãos.
A língua portuguesa é a terceira maior língua nacional, e a quinta por número de habitantes do planeta. Pelo menos oito países a tem como língua oficial, e Guiné Equatorial a tem como língua falante.
A exposição
A exposição “Somos a Lusofonia” tem sido sucesso de público, especialmente com a presença de bastantes estudantes de escolas públicas e particulares. Os professores têm elogiado a ação que – através de trabalhos como redação e resumo -, permite uma integração com o processo educacional.
“O título da exposição vem do fato de termos, além da língua portuguesa, uma tradição cultural em comum com outros países. É preciso resgatar e ampliar o conhecimento do idioma, porque tem direta ligação com nossa origem e raízes. Esse tipo é o tipo de conhecimento que nos projeta e impulsiona o nosso futuro. Atrair tantos alunos só reforça a importância”, explicou Manuel Fonseca, presidente e membro fundador da Casa de Portugal e da Lusofonia do Acre.
As centenas de estudantes também têm aprendido sobre a história e cultura de diversos países.