O Tribunal de Justiça do Acre inova com ações que já são famosas na prestação de serviços jurisdicionais e que ganham cada vez mais espaço na atuação em nível de 2ª Grau: a conciliação e a mediação de conflitos.
Consideradas como instrumentos efetivos de pacificação social, as medidas também reduzem a excessiva judicialização dos litígios de interesses, a quantidade de recursos e de execução de sentenças.
Assim, conforme preceitua a Resolução 125, do CNJ, e buscando a disseminação da cultura da conciliação e mediação no Poder Judiciário, o Tribunal de Justiça do Acre tem realizado uma série de audiências de conciliação para buscar o entendimento entre as partes.
Na manhã desta sexta-feira, por exemplo, autor e réu atenderam ao chamado da 2ª Câmara Cível e, em audiência presidida pela desembargadora Regina Ferrari, reuniram-se para buscar resolver o conflito de forma alternativa em uma ação de busca e apreensão de veiculo onde o devedor propôs a devolvução do bem.
A desembargadora lembrou que o trabalho é uma inovação do Tribunal do Acre a exemplo do que ocorre no Tribunal de Justiça de São Paulo e tem como base a resolução do CNJ que considera imprescindível estimular, apoiar e difundir a conciliação.